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Da esquerda para a direita:
Basílio J. da Silva e Frei Guilherme |
Basílio José da Silva nasceu em Monte Santo, na Fazenda Lagoa do Couro em 1885. Seus pais eram Procópio José da Silva e Thomásia Maria da Silva.
Casou-se com Auta Maria de Jesus, também de Monte Santo, onde nasceram seus 13 (treze) filhos. Os pais de Dona Auta, eram Lourenço José Ferreira e Florência Maria de Jesus.
A seguir, residiram na localidade de Quebra Coco, depois se mudaram para a Fazenda Várzea Queimada, município de Ponto Novo e, depois, fixaram residência em Caldeirão Grande.
Sempre se dedicou à agricultura, com o plantio de feijão, mandioca, milho, mamona ... e à criação de animais.
Era um homem extremamente religioso, devoto de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e do Bom Jesus da Lapa, para onde fez inúmeras romarias.
Transmitia os ensinamentos da Fé Cristã, ensinando o Catecismo e as orações por onde passava. Costumava assistir aos doentes, agonizantes e rezava as “Excelências” aos defuntos.
Tinha especial devoção às almas, razão pela qual, em cada lugar onde morou, construiu um Cemitério, respectivamente, em Monte Santo, Ponto Novo e em Caldeirão Grande, onde nas proximidades da sua casa, inicialmente fez um cercado e sepultou a sua primeira esposa, Dona Auta, e, em seguida, a segunda esposa, foi enterrada nesse local, que deu origem ao Cemitério atual, desse município.
Esse homem simples e fervoroso faleceu aos noventa anos de idade, em 1975, permanecendo sua imagem de bondade, de gratidão e o grande exemplo de vida do velho amigo.
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