Outro ponto de referência da história é a atual Rua Euzébio Bezerra, antiga Praça Velha.
Antigos moradores passaram por essa localidade, como o Sr. Antônio Bravo, João Malaquias, o próprio Euzébio Bezerra e um de seus filhos, o tão prezado e inesquecível João Bezerra, que viveu nessa rua até poucos anos atrás.
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Baraúna |
Conta a história que em torno dessa baraúna, foi rezada a primeira missa, numa segunda-feira, pelo Pe. Antônio Sírio, vindo de Jacobina. Nessas proximidades, havia um ponto denominado Estação do Norte devido a existência de um grande armazém de compra e venda de produtos, pertencente a um senhor pernambucano, onde as pessoas costumavam se reunir para um bate-papo, saber das novidades, tratar de negócios, ouvir um ou outro “paulista” que acabava de chegar da grande São Paulo, exibindo um bonito relógio de pulso e o rádio de pilhas debaixo do braço.
Do conhecido beco do Sr. Zuzinha, até a referida rua, apresentava um acesso difícil e perigoso devido a ladeira íngreme e um grande lamaçal. Esse problema foi sanado, anos mais tarde, quando da realização da primeira obra de calçamento da cidade, pelo então prefeito Nelson Santana, sob a responsabilidade do mestre de obras, Clóvis de Oliveira. Nos dias atuais apresenta aspecto seguro e duradouro. Uma das características de parte dessa rua é a conservação das suas antigas calçadas altas.
Hoje essa rua se estende desde a Rua da Matriz até o seu encontro com a Rua Antônio Zabelê, onde se encontra o CEMPAS (Centro de Educação Municipal Professora Alaíde Santana).
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