Das águas do primitivo açude,
Plantou-se novas moradias,
À entrada da cidade
Trezentas casas situadas
Junto à Fábrica do Licuri
Destacando-se ao longe,
A grande esteira marrom,
Dos seus inúmeros telhados!
Debaixo desse céu poente,
Contemplamos extasiados,
A beleza do crepúsculo,
No recanto caldeirãograndense!
O bairro da Portelinha, chamado,
Razão da novela da Globo, Duas Caras,
Pessoas de diferentes vidas,
Têm um sonho realizado.
Gente que luta e trabalha,
Que se diverte e sonha,
Pescando traíras e tilápias,
À beira das águas salgadas.
Gente que a cada por do sol
Acalenta desejos mais promissores,
De justiça e de igualdade,
A todos os seus moradores!
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